27 de out. de 2010

ALUNOS DA SUAS PARTICIPAM DE FESTIVAL DE MÚSICA

Aconteceu nos dias 20, 21 e 22 de Outubro no Campus da UERN em Mossoró-RN, o I Festival Oficina de Música da UERN, abordando o tema “Educação Musical em foco: práticas musicais em diferentes contextos”. De Upanema participaram os alunos das oficinas de música da Secretaria de Urbanismo e Ação Social - SUAS, Roberto Oliveira, Halysson Gama e Josivan Pereira, além do maestro da Banda Filarmônica Sérgio Ricardo.

O objetivo do evento foi proporcionar o estudo e a divulgação do conhecimento científico na área da música, vislumbrando reflexões sobre as possibilidades de acesso a esse conhecimento no contexto das práticas musicais diversas e ainda promover o intercâmbio entre todos os participantes do mencionado evento, possibilitando, assim, uma valiosa troca de experiências musicais diversas.

O foco das discussões se deu em torno do processo ensino aprendizagem da música, em diversos momentos e contextos de práticas musicais distintas idealizadas possibilidades de divulgação e estratégias para a efetivação de uma educação na música e através dela.
Foram ofertados mini-cursos sobre Harmonia e Improvização na Iniciação Musical, Estratégias de Ensino Musical para professores generalistas, Iniciação a Regência Coral, Iniciação a Regência de Banda de Música e as Oficinas de Sopro (Formação de quartetos e quintetos), Oficina de Cordas (Viola, Violino, Cello, Contrabaixo), Oficina de Percussão (Nível Básico), Oficina de Guitarra, Oficina de Musicalização, aos quais tiveram acesso professores e alunos de música, arte-educadores, músicos e musicistas, professores pedagogos polivalentes que trabalham com educação infantil e comunidade em geral.





26 de out. de 2010

DESCUMPRIMENTO DE CONDICIONALIDADES


A assistente social Ácquila Raquel, a coordenadora Iara Balbino e o Psicólogo Roberto Calistrato, que compõem a equipe técnica do CRAS, realizaram durante duas semanas visitas domiciliares na zona rural do município as famílias de alunos que não estavam cumprindo as condicionalidades do Programa Bolsa Família. As comunidades visitadas foram Santa Maria, Bom Lugar, Salgado, São Sebastião, São Manoel, Nova Vida, São Geraldo e Cacimba do Meio, além de visitar diversas famílias na zona urbana.


As condicionalidades são compromissos assumidos pelas famílias e pelo poder público para que os beneficiários utilizem os serviços de educação, saúde e assistência social, principalmente, as crianças, os adolescentes e as mulheres grávidas.


É importante que fique claro para as famílias que o acesso à saúde, à educação e aos serviços da assistência social é um direito que deve ser assegurado pelo poder público.


Os pais ou responsáveis devem garantir a freqüência mensal mínima das crianças e adolescentes de até 16 anos, nos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI e participar das atividades ofertadas pelo Centro de Referência de Assistência Social – CRAS.


O PETI é um programa que integra o Sistema Único de Assistência Social – SUAS e tem como objetivo retirar as crianças e adolescentes de até 16 anos do trabalho infantil. As atividades ofertadas pelo PETI são: teatro, dança, informática, música (flauta, fanfarra, coral, teclado, violão, banda de música) e os alunos devem freqüentar no período contrário ao da escola.


O descumprimento dos compromissos pode levar à suspensão e até ao cancelamento do benefício. Na primeira vez que a família deixa de cumprir os compromissos, ela recebe um aviso por escrito no seu endereço para relembrar as suas obrigações com o programa. Nas próximas vezes a família pode ter seu benefício bloqueado, suspenso ou cancelado.

22 de out. de 2010

SETE ANOS DO BOLSA FAMÍLIA

Há sete anos, em 2003, 23% da população brasileira (39,3 milhões de pessoas) sobreviviam com renda inferior a ¼ do salário mínimo atual. Praticamente um em cada quatro brasileiros estava sujeito à extrema insegurança alimentar e vivia um cotidiano marcado pela fome e pelo não reconhecimento de direitos sociais básicos. Foi nesse contexto que no dia 20 de outubro de 2003 foi criado o Programa Bolsa Família. O enfrentamento daquelas mazelas históricas foi o principal compromisso deste Governo. E foi com este objetivo que ele unificou os vários programas de transferência de renda. Tratava-se de programas que atuavam de forma sobreposta, com baixa cobertura e muitas limitações administrativas, o que explica seu impacto reduzido sobre a fome, a pobreza e a desigualdade até a unificação. Mais do que unificar, o governo determinou que o aporte de uma renda mínima deveria alcançar a todas as famílias brasileiras cujo acesso aos bens fundamentais estavam comprometidos pela situação de pobreza e de miséria.

O programa surgiu com um desenho inovador, baseado na articulação federativa e intersetorial, e tendo metas de atendimento claramente estabelecidas. Os Estados e, especialmente, os municípios foram e são parceiros fundamentais do Governo federal na execução do programa. Por outro lado, as áreas de educação e saúde se uniram à de assistência social, em todas as esferas de Governo, para permitir o acompanhamento dos compromissos das famílias e do poder público nessas áreas.

O programa beneficia hoje 12,8 milhões de famílias, movimentando anualmente R$ 13,4 bilhões, e contando com a adesão formal de todos os municípios brasileiros. Depois de um difícil período de estruturação, o Bolsa Família começou a apresentar resultados expressivos. Estudos recentes do Ipea revelam que o programa responde por 16% da queda da desigualdade de renda e por quase 1/3 da queda da extrema pobreza observada nos últimos anos, apesar de seus gastos corresponderem a apenas 0,4% do PIB. A segunda rodada da avaliação de impacto do programa, recém concluída, também demonstrou efeitos importantes na matrícula, permanência e aprovação escolar, no número de consultas de pré-natal e na vacinação em dia das crianças, na qualificação e inclusão produtiva das famílias, entre outros.

A estruturação de uma rede com mais de sete mil CRAS (Centros de Referência de Assistência Social), em todo o país, também contribui para que o Governo ofereça às famílias beneficiárias serviços socioassistenciais voltados para outros aspectos de suas necessidades sociais. Além disso, por meio do Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal, é possível direcionar diversas outras iniciativas para a população de baixa renda, como o Programa Luz para Todos, os programas de habitação, a Tarifa social de Energia Elétrica e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil.

Enfim, aos sete anos, o Bolsa Família se consolida como uma importante estratégia no esforço de combate à pobreza, que no governo Lula, permitiu que 27,9 milhões de pessoas superassem esta condição. Longe de ser apenas uma junção de programas pontuais, representou a consolidação de uma visão republicana e universalista, na qual miséria e fome não são compatíveis com democracia e cidadania. Para a população beneficiária, o programa significou o resgate da dignidade, da autoestima, do seu reconhecimento no espaço público e da cidadania. Para o país, um passo imprescindível em direção ao desenvolvimento social sustentável.
Márcia Lopes
Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
FONTE: MDS

19 de out. de 2010

VAGA DE EMPREGO

VAGA DE EMPREGO
PARA INDÚSTRIA DE PIPOCAS E SALGADINHOS



- Indústria de pipoca e salgadinhos contrata REPRESENTANTE COMERCIAL que more em Upanema/RN.
- É necessário ter experiência para atuar em lojas de conveniência, mercado, mercadinho, atacadista e distribuidores de bomboniere.
- Tem que possuir:


Germânia Marques

Gerente de Recursos Humanos

Recursos Humanos

Rufitos Ind. e Comércio e Serviços Ltda

BR 304 - Lote 06 Centro Industrial Avançado

CEP 59.280-000 - Macaíba/RN

PABX: (84) 3643-7199/FAX: (84)3643-7122

14 de out. de 2010

BANDA FILARMÔNICA EM ASSU


A Banda Filarmônica Ivaldete Basílio da Silva participará amanhã, 15 de outubro, do Desfile Cívico em alusão aos 165 anos de Emancipação Política da cidade de Assu. A parada cívica contará com a participação de escolas municipais, estaduais e particulares; grupos de escoteiros; projetos sociais; entidades e instituições públicas e privadas; banda de música da Polícia Militar; e delegações de várias cidades.


Dentro desse cronograma comemorativo ainda acontece o AssuFest, a realização de uma gincana cultural envolvendo todo o alunado da rede pública municipal de ensino e a 1ª Mostra de Turismo do Vale do Açu.

6 de out. de 2010

CAPACITAÇÃO CRAS - CREAS

Nos próximos dias 13, 14 e 15 de outubro a gestora da Assistência Social Rivanda Bezerra, a coordenadora de Programas Sociais Francinete Pereira e as técnicas do CRAS Iara Balbino e Ácquila Raquel irão participar do 3º e último módulo da Capacitação Centro de Referência de Assistência Social - CRAS e Centro de Referência Especializado da Assistência Social - CREAS, na UnP em Mossoró.

A capacitação que tem como tema Formação continuada na perspectiva da construção do Sistema Único da Assistência Social: operadores da Política de Assistência Social, teve início nos dias 01, 02 e 03 de Setembro, na UnP em Mossoró. O segundo módulo foi realizado nos dias 29 e 30 de setembro e 1º de outubro em Natal, e este último módulo irá acontecer novamente na UnP em Mossoró.

BOLSA FAMÍLIA

No último dia 23 de Setembro a gestora da Assistência Social Rivanda Bezerra e a Coordenadora de Programas Sociais Francinete Pereira participaram em Natal do Encontro Estadual de Coordenadores Municipais do Programa Bolsa Família e Operadores do Cadastro Único, fechando o ciclo de oficinas, iniciadas com a realização das Oficinas de Coordenadores Municipais do Bolsa Família na Educação e Bolsa Família na saúde.

Nas oficinas anteriores, a Educação e a Saúde expuseram as dificuldades em relação ao apoio da Assistência Social. E nesse encontro essas dificuldades foram trabalhadas para aprimorar a Gestão do Bolsa Família em cada município.

A finalidade desse evento foi reforçar o papel da Assistência Social frente a Gestão do Programa Bolsa Família, como também pactuar metas relacionadas ao PBF.

5 de out. de 2010

REUNIÃO AMPLIADA PARA CONSULTA PÚBLICA SOBRE NOB/SUAS 2010-RN

A gestora da Assistência Social do município, Rivanda Bezerra e a Coordenadora de Programas Sociais, Francinete Pereira irão participar no próximo dia 08 de Outubro, no Hotel Praiamar em Natal, de uma reunião ampliada do Colegiado Estadual dos Gestores Municipais da Assistência Social – COEGEMAS.

Esse evento será composto de dois momentos. Num primeiro momento, será apresentada a proposta preliminar da Norma Operacional Básica - Sistema Único da Assistência Social 2010 - Avançando no aprimoramento do SUAS. Num outro momento haverá a celebração dos 05 anos do SUAS – Reconhecimento do papel do SUAS como avanço na materialização da Assistência Social como Política Pública afiançadora de Direitos.

ENVELHECIMENTO COM PROTEÇÃO SOCIAL E QUALIDADE DE VIDA

Márcia Lopes, ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Na data comemorativa do idoso – 30 de setembro – podemos assegurar que há muito o que fazer, mas também que há muito a comemorar. O IBGE divulgou dados preliminares do Censo 2010, com 80% da população brasileira já recenseada, cerca de 154,2 milhões de pessoas. Os dados indicam que a pirâmide etária brasil eira se alterou na última década, o país que antes era considerado jovem, está cada vez mais amadurecido. O Brasil conta com aproximadamente 20 milhões de pessoas com mais de 60 anos (PNAD, 2008), um grupo que já representa mais de 10% da população brasileira. O envelhecimento é um fenômeno populacional mundial, atualmente contabilizamos mais de 600 milhões de pessoas com mais de 60 anos no mundo. Os avanços da medicina, as novas tecnologias, o desenvolvimento social e econômico tornaram possível o aumento da longevidade.

O Plano Internacional para o Envelhecimento, elaborado durante a II Assembléia Mundial de Envelhecimento realizada em Madri, em 2002, recomenda a todos os países signatários (e o Brasil é um deles), a adoção de políticas e programas sociais voltados à pessoa idosa, de modo a garantir o cumprimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

A questão central é que a qualidade de vida é tão importante quanto a longevidade. Por isso, sempre que possível, os idosos devem desfrutar da vida convivendo em família e em comunidade, de forma plena, saudável, segura e satisfatória, como membros ativos integrantes da sociedade.

No Brasil, o envelhecimento envolve múltiplas dimensões com variáveis étnicas, socioeconômicas, de gênero, entre outras. Nesse sentido também são várias as possibilidades e desafios para vivenciar esta etapa da vida.

Nessa direção, cada um de nós tem um papel a desempenhar, por suposto essa reconfiguração da estrutura etária implica também no redimensionamento das políticas públicas e novos investimentos sociais para atender as demandas que surgem do envelhecimento populacional, incluindo programas e serviços especializados na atenção e proteção a pessoa idosa.

Na proteção social aos idosos, a política pública de Assistência Social se consolida como área estratégica de garantias e cobertura de necessidades básicas de renda, acolhida, convívio e fortalecimento de vínculos entre outras. O segmento da pessoa idosa é contemplado como uma dos prioritários já na Constituição de 1988 e reiterado pela Lei Orgânica da Assistência Social editada em 1993.

As iniciativas adotadas pelo governo federal neste campo a partir da instituição do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) ofertam atendimento aos idosos em 6.763 unidades públicas da proteção social básica, os CRAS, e 2.036 unidades públicas da proteção social especial, os CREAS. Atualmente, 1.593.678 pessoas com 65 anos ou mais, r ecebem um salário mínimo mensal independente de contribuição à previdência por meio do Benefício de Prestação Continuada (BPC). O SUAS prima por ações que tenham centralidade na família com preocupação de integrar benefícios e serviços, com a perspectiva de fortalecer a capacidade protetiva das famílias em relação aos idosos.

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome financiou também financiou pesquisas que buscam qualificar e sistematizar informações que possibilitam aos gestores municipais e estaduais planejarem e aprimorarem as suas ações no sentido de garantir a qualidade dos serviços oferecidos aos idosos. A Longevidade e o envelhecimento populacional no Brasil é uma conquista, para ser reconhecida como um direito construído. O que se busca, cada vez mais, é contribuir para que os idosos do nosso país possam, não apenas melhorar sua condição de vida, mas também exerc erem o protagonismo e participarem com compartilhamento de conhecimento e experiências acumuladas para as futuras gerações.
FONTE: MDS