O Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, 12 de junho, foi comemorado neste sábado em mais de 60 países. Em Upanema, a Secretaria de Urbanismo e Ação Social e a prefeitura organizaram atividades durante a tarde dessa última sexta feira (11) onde o ponto alto foi uma caminhada que ocorreu com alunos do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI, Projovem Adolescente, Projeto Educarte, membros do Conselho Tutelar, COMDICA, Comissão Municipal Pró-selo Unicef, Guarda Municipal e os profissionais da Secretaria de Urbanismo e Ação Social.
Todos pelas principais avenidas do centro para despertar a conscientização da sociedade contra a exploração de crianças e adolescentes.
O Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, foi criado pela Organização Mundial do Trabalho (OIT). No Brasil o evento é promovido por diversos parceiros, entre eles, o Ministério de Defesa e Combate a Fome (MDF), Ministério do desenvolvimento social e Combate a Fome (MDS), Ministério Público Estadual do Trabalho, Superintendência de Desenvolvimento Social e Combate a Pobreza (Sedes), e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) .
Segundo Alecsandra Praxedes, Assistente Social da SUAS, o objetivo da caminhada é mobilizar a comunidade para a necessidade de combater o trabalho infantil na nossa sociedade. Toda a comunidade foi convidada a participar desta ação, “É importante lembrar que quando contratamos uma babá de 14 anos para tomar conta de nosso filho, ou para trabalhar em uma barraca na feira livre, em uma oficina, em uma lanchonete, infringimos a lei que é do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), contribuindo para a exploração do trabalho infantil”, explica ela.
Segundo Alecsandra Praxedes, Assistente Social da SUAS, o objetivo da caminhada é mobilizar a comunidade para a necessidade de combater o trabalho infantil na nossa sociedade. Toda a comunidade foi convidada a participar desta ação, “É importante lembrar que quando contratamos uma babá de 14 anos para tomar conta de nosso filho, ou para trabalhar em uma barraca na feira livre, em uma oficina, em uma lanchonete, infringimos a lei que é do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), contribuindo para a exploração do trabalho infantil”, explica ela.
FONTE: SUAS/ CRAS
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